Não tenho dificuldades para entender o desafio, e até mesmo o sacrifício, que significa para alguns confrades trocar de comunidade, paróquia e atividade. Para outros, o sofrimento consiste exatamente no fato de serem solicitados a continuar onde estão, com quem estão e no que estão.
Ouso pedir a que pensemos no motivo que nos faz estar em certo lugar e em determinada missão. É por causa do Senhor e das pessoas (como Igreja e na Igreja, responsáveis e servidores, não patrões e dominadores). Estes são os pólos absolutos. A eles somos relativos tanto na comunhão quanto na missão: enviados por Deus e enviados para as pessoas. Se absolutamente relativos como lideranças, enquanto pessoas do Povo de Deus somos também incluídos no absoluto de beneficiários da bênção que somos e levamos.
Logo, bem mais do que os caprichos e os costumes, as rubricas e as normas, os individuais saberes e sabores, as pessoas (incluídos nós) é que contam em primeiro lugar. É a Palavra de Deus na escritura e a Palavra de Deus na vida a ensiná-lo. Antes de sermos portadores da Palavra, somos por ela formados e conduzidos, impulsionados e munidos. “Por um lado, é necessária a Palavra que comunique aquilo que o próprio Senhor nos disse; por outro, é indispensável dar, com o testemunho, credibilidade a esta Palavra... como uma realidade que se pode viver e que faz viver” (Bento XVI, Verbum Domini 97).
Valho-me da ocasião para agradecer a cada qual pelo seu trabalho evangelizador, quer na palavra anunciada quer na vida testemunhada. Faço-me eco de vozes tantas, de tantos e tantas, a contar da disponibilidade e da generosidade de vocês.
Ouso pedir a que pensemos no motivo que nos faz estar em certo lugar e em determinada missão. É por causa do Senhor e das pessoas (como Igreja e na Igreja, responsáveis e servidores, não patrões e dominadores). Estes são os pólos absolutos. A eles somos relativos tanto na comunhão quanto na missão: enviados por Deus e enviados para as pessoas. Se absolutamente relativos como lideranças, enquanto pessoas do Povo de Deus somos também incluídos no absoluto de beneficiários da bênção que somos e levamos.
Logo, bem mais do que os caprichos e os costumes, as rubricas e as normas, os individuais saberes e sabores, as pessoas (incluídos nós) é que contam em primeiro lugar. É a Palavra de Deus na escritura e a Palavra de Deus na vida a ensiná-lo. Antes de sermos portadores da Palavra, somos por ela formados e conduzidos, impulsionados e munidos. “Por um lado, é necessária a Palavra que comunique aquilo que o próprio Senhor nos disse; por outro, é indispensável dar, com o testemunho, credibilidade a esta Palavra... como uma realidade que se pode viver e que faz viver” (Bento XVI, Verbum Domini 97).
Valho-me da ocasião para agradecer a cada qual pelo seu trabalho evangelizador, quer na palavra anunciada quer na vida testemunhada. Faço-me eco de vozes tantas, de tantos e tantas, a contar da disponibilidade e da generosidade de vocês.
P. Mariano Weizenmann,scj.
Fonte: http://dehonbrasilnoticias.blogspot.com