quarta-feira, 3 de abril de 2013

O MELHOR DE VOCÊ

Dê sempre o melhor

E o melhor virá...

Às vezes as pessoas são egocêntricas, ilógicas e insensatas...

Perdoe-as assim mesmo.

Se você é gentil, as pessoas podem acusá-lo de egoísta e interesseiro...

Seja gentil assim mesmo.

Se você é um vencedor, terá alguns falsos amigos e alguns inimigos verdadeiros...

Vença assim mesmo.

Se você é honesto e franco, as pessoas podem enganá-lo...

Seja honesto e franco assim mesmo.

O que você levou anos para construir, alguém pode destruir de uma hora para outra...

Construa assim mesmo.

Se você tem paz e é feliz, as pessoas podem sentir inveja...

Seja feliz assim mesmo.

O bem que você faz hoje pode ser esquecido amanhã...

Faça o bem assim mesmo.

Dê ao mundo o melhor de você, mas isso pode nunca ser o bastante...

Dê o melhor de você assim mesmo.



E veja você que, no final das contas...É entre VOCÊ e DEUS...Nunca foi entre você e eles!


Madre Teresa de Calcutá

sábado, 30 de março de 2013

DOMINGO DA RESSURREIÇÃO


sexta-feira, 29 de março de 2013

SÁBADO SANTO 2013


quinta-feira, 28 de março de 2013

SEXTA-FEIRA SANTA 2013


quarta-feira, 27 de março de 2013

QUINTA-FEIRA SANTA 2013


terça-feira, 26 de março de 2013

QUARTA-FEIRA SANTA 2013


segunda-feira, 25 de março de 2013

TERÇA-FEIRA SANTA 2013


domingo, 24 de março de 2013

SEGUNDA-FEIRA SANTA 2013


sexta-feira, 22 de março de 2013

DOMINGO DE RAMOS


terça-feira, 19 de março de 2013

SEMANA SANTA 2013







quarta-feira, 13 de março de 2013

Conclave


CONCLAVE




Vinde Espirito Santo,enchei os corações dos vossos fieis e acendei neles o fogo do vosso amor. Enviai o vosso Espirito e tudo sera criado e renovareis a face da terra. 
Ó Deus que instruístes os corações dos vossos fiéis com a luz do Espirito Santo fazei que apreciemos retamente todas as coisas segundo o mesmo espirito e gozemos sempre da Sua consolação. Por Cristo Nosso Senhor Amém.






terça-feira, 12 de março de 2013

JURAMENTO DOS CARDEAIS



 "prometo, obrigo-me e juro", 
e, colocando a mão sobre o Evangelho, acrescenta: 
"Assim Deus me ajude e estes Santos Evangelhos, que toco com a minha mão".

SANTA MISSA «PRO ELIGENDO ROMANO PONTIFICE»



HOMILIA DO CARDEAL ANGELO SODANO DECANO DO COLÉGIO CARDINALÍCIO


Basílica Patriarcal de São Pedro
Terça-feira, 12 de março de 2013


Queridos Concelebrantes, distintas Autoridades, Irmãos e Irmãs no Senhor!

"Cantarei, eternamente, as bondades do Senhor" é o canto que mais uma vez ressoou junto ao túmulo do Apóstolo Pedro nesta ora importante da história da Santa Igreja de Cristo. São as palavras do Salmo 88 que afloraram em nossos lábios para adorar, agradecer e suplicar ao Pai que está nos Céus. "Misericordias Domini in aeternum cantabo": é o bonito texto latino, que nos introduziu na contemplação d'Aquele que sempre vela com amor a sua Igreja, sustentado-a em seu caminho ao longo dos séculos e vivificando-a com o seu Espírito Santo.

Também nós hoje com tal atitude interior queremos oferecer-nos com Cristo ao Pai que está nos Céus para agradecer-lhe pela amorosa assistência que sempre reserva à sua Santa Igreja e em particular pelo luminoso Pontificado que nos concedeu com a vida e as obras do 265º Sucessor de Pedro, o amado e venerado Pontífice Bento XVI, ao qual neste momento renovamos toda a nossa gratidão.

Ao mesmo tempo hoje queremos implorar do Senhor que mediante a solicitude pastoral dos Padres Cardeais queira em breve conceder outro Bom Pastor à sua Santa Igreja. Certamente, auxilia-nos nesta ora a fé na promessa de Cristo sobre o caráter indefectível da sua Igreja. De fato, Jesus disse a Pedro: "Tu és Pedro e sobre esta pedra edificarei a minha Igreja, e as portas do inferno não prevalecerão contra ela" (cfr. Mt 16,18).

Meus irmãos, as leituras da Palavra de Deus que acabamos de ouvir podem nos ajudar a compreender melhor a missão que Cristo confiou a Pedro e a seus Sucessores.

1. A mensagem do amor

A primeira leitura repropôs-nos um célebre oráculo messiânico da segunda parte do livro de Isaías, aquela parte que é chamada "o Livro da consolação" (Is 40-66). É uma profecia dirigida ao povo de Israel destinado ao exílio na Babilônia. Deus anuncia para o povo de Israel o envio de um Messias cheio de misericórdia, um Messias que poderá dizer: "O espírito do Senhor repousa sobre mim... enviou-me a levar a boa nova aos humildes, curar os corações doloridos, anunciar aos cativos a redenção, aos prisioneiros a liberdade, proclamar um ano de graças da parte do Senhor" (Is 61,1-3)

O cumprimento de tal profecia realizou-se plenamente em Jesus, vindo ao mundo para tornar presente o amo do Pai pelos homens. É um amor que se faz notar particularmente no contato com o sofrimento, a injustiça, a pobreza, com todas as fragilidades do homem, tanto físicas quanto morais. É conhecida, a esse propósito, a célebre Encíclica do Papa João Paulo II Dives in misericordia, que acrescentava: "o modo e o âmbito em que se manifesta o amor são chamados na linguagem bíblica «misericórdia» (Ibidem, n. 3).

Esta missão de misericórdia foi confiada por Cristo aos Pastores da sua Igreja. É uma missão que empenha todo sacerdote e bispo, mas empenha ainda mais o Bispo de Roma, Pastor da Igreja universal. De fato, Jesus disse a Pedro: "Simão, filho de João, amas-me mais do que estes?... Apascenta os meus cordeiros" (Jo 21,15). É conhecido o comentário de S. Agostinho a essas palavras de Jesus: "seja, portanto, missão do amor apascentar o rebanho do Senhor"; "sit amoris officium pascere dominicum gregem" (In Iohannis Evangelium, 123, 5; PL 35, 1967).

Na realidade, é este amor que impele os Pastores da Igreja a realizar a sua missão de serviço aos homens de todos os tempos, do serviço caritativo mais imediato até o serviço mais alto, o serviço de oferecer aos homens a luz do Evangelho e a força da graça.

Assim o indicou Bento XVI na Mensagem para a Quaresma deste ano (cfr. n. 3). De fato, lemos em tal mensagem: "De fato, por vezes tende-se a circunscrever a palavra «caridade» à solidariedade ou à mera ajuda humanitária; é importante recordar, ao invés, que a maior obra de caridade é precisamente a evangelização, ou seja, o «serviço da Palavra». Não há ação mais benéfica e, por conseguinte, caritativa com o próximo do que repartir-lhe o pão da Palavra de Deus, fazê-lo participante da Boa Nova do Evangelho, introduzi-lo no relacionamento com Deus: a evangelização é a promoção mais alta e integral da pessoa humana. Como escreveu o Servo de Deus Papa Paulo VI, na Encíclica Populorum progressio, o anúncio de Cristo é o primeiro e principal fator de desenvolvimento (cf. n. 16)".

2. A mensagem da unidade

A segunda leitura é extraída da Carta aos Efésios, escrita pelo Apóstolo Paulo justamente nesta cidade de Roma durante a sua primeira prisão (anos 62-63 d.C.).

É uma leitura sublime na qual Paulo apresenta o mistério de Cristo e da Igreja. Enquanto a primeira parte é mais doutrinal (cap. 1-3), a segunda, onde se insere o texto que ouvimos, é de tom mais pastoral (cap. 4-6). Nesta parte Paulo ensina as conseqüências práticas da doutrina apresentada antes e começa com um forte apelo à unidade eclesial: "Exorto-vos, pois – prisioneiro que sou pela causa do Senhor – que leveis uma vida digna da vocação à qual fostes chamados, com toda a humildade, mansidão, e paciência. Suportai-vos caridosamente uns aos outros. Esforçai-vos por conservara unidade do Espírito no vínculo da paz (Ef 4,1-3)".

S. Paulo explica em seguida que na unidade da Igreja existe uma diversidade de dons, segundo a multiforme graça de Cristo, mas essa diversidade está em função da edificação do único corpo de Cristo: "A uns ele constituiu apóstolos; a outros, profetas; a outros, evangelistas, pastores, doutores, visando o aperfeiçoamento dos cristãos, e o trabalho na obra da construção do corpo de Cristo" (cfr. 4,11-12).

É justamente para a unidade do seu Corpo Místico que Cristo em seguida enviou o seu Espírito Santo e, ao mesmo tempo, estabeleceu os seus Apóstolos, entre os quais Pedro tem a primazia como o fundamento visível da unidade da Igreja.

Em nosso texto São Paulo ensina-nos que também todos nós devemos colaborar para edificar a unidade da Igreja, porque para realizá-la é necessária "a colaboração de cada conexão, segundo a energia própria de cada membro" (Ef 4,16). Todos nós, portanto, somos chamados a cooperar com o Sucessor de Pedro, fundamento visível de tal unidade eclesial.

3. A missão do Papa

Irmãos e irmãs no Senhor, o Evangelho de hoje reconduz-nos à última ceia, quando o Senhor disse aos seus Apóstolos: "Este é o meu mandamento: que vós ameis uns aos outros, com eu vos amei" (Jo 15,12). O texto se une assim também à primeira leitura do profeta Isaías sobre o agir do Messias, para recordar-nos que a atitude fundamental dos Pastores da Igreja é o amor. É aquele amor que nos impele a oferecer a própria vida pelos irmãos. De fato, Jesus nos diz: "ninguém tem um amor maior do que este: dar a vida pelos próprios amigos" (Jo 15,12).

A atitude fundamental de todo bom Pastor é, portanto, dar a vida por suas ovelhas(cfr Jo 10,15). Isto vale, sobretudo, para o Sucessor de Pedro, Pastor da Igreja universal. Porque quanto mais alto e mais universal é o ofício pastoral, tanto maior deve ser a caridade do Pastor. Por isto no coração de todo Sucessor de Pedro sempre ressoaram as palavras que o Divino Mestre dirigiu um dia ao humilde pescador da Galileia: "Diligis me plus his? Pasce agnos meos... pasce oves meas"; "Amas-me mais do que estes? Apascenta os meus cordeiros... apascenta as minhas ovelhas!" (cfr. Jo 21,15-17).

No sulco deste serviço de amor pela Igreja e pela humanidade inteira, os últimos Pontífices foram artífices de muitas iniciativas benéficas também para os povos e a comunidade internacional, promovendo sem cessar a justiça e a paz. Rezemos para que o futuro Papa possa continuar esta incessante obra em nível mundial.

Ademais, este serviço de caridade faz parte da natureza íntima da Igreja. Recordou-nos isso o Papa Bento XVI dizendo-nos: "também o serviço da caridade é uma dimensão constitutiva da missão da Igreja e é expressão irrenunciável da sua própria essência" (Carta Apostólica em forma de Motu proprio Intima Ecclesiae natura, 11 de novembro de 2012, proêmio; cfr. Carta Encíclica Deus caritas est, n. 25).

É uma missão de caridade que é própria da Igreja, e de modo particular é própria da Igreja de Roma, que, segundo a bela expressão de S. Inácio de Antioquia, é a Igreja que "preside à caridade"; "praesidet caritati" (cfr. Ad Romanos, praef.: Lumen gentium, n. 13).

Meus irmãos, rezemos a fim de que o Senhor nos conceda um Pontífice que realize com coração generoso tal nobre missão. É o que Lhe pedimos por intercessão de Maria Santíssima, Rainha dos Apóstolos, e de todos os Mártires e Santos que ao longo dos séculos deram glória a esta igreja de Roma. Amém!


Decano do Colégio dos Cardeais Cardeal Angelo Sodano




sexta-feira, 1 de março de 2013

A Vida Ensina

Coisas que a vida ensina com o tempo

Amor não se implora, não se pede não se espera...Amor se vive ou não.

Ciúmes é um sentimento inútil. Não torna ninguém fiel a você.

Animais são anjos disfarçados, vivem na terra para mostrar ao homem o que é fidelidade.

Crianças aprendem com aquilo que você faz, não com o que você diz.

As pessoas que falam dos outros pra você, vão falar de você para os outros.

Perdoar e esquecer nos torna mais jovens.

Água é um santo remédio.

O choro existe para o homem não explodir.

Ausência de regras é uma regra que depende do bom senso.

Não existe comida ruim, existe comida mal temperada.

A criatividade caminha junto com a falta de grana.

Ser autêntico é a melhor e única forma de agradar.

Amigos de verdade nunca te abandonam.

O carinho é a melhor arma contra o ódio.

As diferenças tornam a vida mais bonita e colorida.

Há poesia em tudo. Cada um faz a sua poesia, não importa se é ou não poeta.

A música é a sobremesa da vida.

Acreditar, não faz de ninguém um tolo. Tolo é quem mente.

Filhos são presentes raros.

De tudo, o que fica é o seu nome e as lembranças de todas as suas ações.

Obrigado(a), desculpa, por favor, são palavras mágicas, chaves que abrem portas para uma vida melhor.

O amor... Ah, o amor... O amor quebra barreiras, une facções, destrói preconceitos, cura doenças...

Não há vida decente sem amor!

E é certo, quem ama, vive a vida mais alegremente...

quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013

Credes

quinta-feira, 21 de fevereiro de 2013

FOLHA EM BRANCO

Certo dia eu estava aplicando uma prova e os alunos, em silêncio, tentavam responder as perguntas com uma certa ansiedade.

Faltavam uns 15 minutos para o encerramento e um aluno levantou o braço, dirigiu-se a mim e disse:

"Professor, pode me dar uma folha em branco?"

Levei a folha até sua carteira e perguntei porque queria mais uma folha em branco. Ele respondeu:

" Eu tentei responder as questões, rabisquei tudo, fiz uma confusão danada e queria começar outra vez".

Apesar do pouco tempo que faltava, confiei no rapaz, dei-lhe a folha em branco e fiquei torcendo por ele.

Aquela sua atitude causou-me simpatia. Hoje, lembrando aquele episódio simples, comecei a pensar quantas pessoas receberam uma folha em branco, que foi a vida que DEUS lhe deu até agora, e só têm
feito rabiscos, tentativas frustradas e uma confusão danada...

Acho que agora seria bom momento para se pedir a DEUS uma nova folha em branco, uma nova oportunidade para ser feliz.

Assim como tirar uma boa nota depende exclusivamente da atenção e esforço do aluno, uma vida boa também depende da atenção que demos aos ensinamentos do Mestre.

Não importa qual seja sua idade, condição financeira, religião, etc. Levante o braço, peça uma folha em branco, passe sua vida a limpo. Não se preocupe em tirar 10, ser o melhor.
Preocupe-se apenas em aplicar o aprendizado que recebeu nas aulas do Mestre. Ele se interessa por aquele que pede ajuda e repete toda a "matéria" dada, portanto, só depende de você.



Rita Pando - Direitos reservados à Paróquia Santa Catarina
Vila Santa Catarina - São Paulo - SP
http://www.paroquiasantacatarina.com.br/

segunda-feira, 18 de fevereiro de 2013

Porém...

segunda-feira, 11 de fevereiro de 2013

A Renúncia do Papa Bento XVI




A Rádio Vaticano divulgou a informação de que o papa Bento XVI anunciou nesta segunda-feira que renunciará ao cargo no dia 28 de fevereiro. Eis o texto integral do anúncio:

    “Caríssimos Irmãos, convoquei-vos para este Consistório não só por causa das três canonizações, mas também para vos comunicar uma decisão de grande importância para a vida da Igreja. Depois de ter examinado repetidamente a minha consciência diante de Deus, cheguei à certeza de que as minhas forças, devido à idade avançada, já não são idôneas para exercer adequadamente o ministério petrino. Estou bem consciente de que este ministério, pela sua essência espiritual, deve ser cumprido não só com as obras e com as palavras, mas também e igualmente sofrendo e rezando. Todavia, no mundo de hoje, sujeito a rápidas mudanças e agitado por questões de grande relevância para a vida da fé, para governar a barca de São Pedro e anunciar o Evangelho, é necessário também o vigor, quer do corpo, quer da mente; vigor este, que, nos últimos meses, foi diminuindo de tal modo em mim que tenho de reconhecer a minha incapacidade para administrar bem o ministério que me foi confiado. Por isso, bem consciente da gravidade deste ato, com plena liberdade, declaro que renuncio ao ministério de Bispo de Roma, Sucessor de São Pedro, que me foi confiado pela mão dos Cardeais em 19 de Abril de 2005, pelo que, a partir de 28 de Fevereiro de 2013, às 20,00 horas, a sede de Roma, a sede de São Pedro, ficará vacante e deverá ser convocado, por aqueles a quem tal compete, o Conclave para a eleição do novo Sumo Pontífice.

   Caríssimos Irmãos, verdadeiramente de coração vos agradeço por todo o amor e a fadiga com que carregastes comigo o peso do meu ministério, e peço perdão por todos os meus defeitos. Agora confiemos a Santa Igreja à solicitude do seu Pastor Supremo, Nosso Senhor Jesus Cristo, e peçamos a Maria, sua Mãe Santíssima, que assista, com a sua bondade materna, os Padres Cardeais na eleição do novo Sumo Pontífice. Pelo que me diz respeito, nomeadamente no futuro, quero servir de todo o coração, com uma vida consagrada à oração, a Santa Igreja de Deus".

Vaticano, 10 de Fevereiro de 2013.
BENEDICTUS PP XVI


Um ato de coragem e humildade: bispos brasileiros comentam sobre a renúncia de Bento XVI


Bispos de todo mundo tem demonstrado surpresa diante de tão surpreendente notícia. Um ato de coragem e humildade, assim assinalam os bispos. No Brasil, a repercussão tem sido muito grande. Diversos bispos comentaram sobre o anúncio da renúncia.

"Estamos consternados pela notícia. Ele estava governando a Igreja, ocupado em atividades diárias. Contávamos com a presença dele na Jornada Mundial da Juventude". Cardeal Raymundo Damasceno Assis, arcebispo de Aparecida.



"Este é um momento para a Igreja agradecer a Deus esse grande pontificado de Bento XVI e, também, rezar por ele para que Deus o abençoe e fortaleça". Cardeal Cláudio Hummes, arcebispo emérito de São Paulo.



"O Papa Bento XVI continuará levando sua missão de outra maneira e a Arquidiocese de São Sebastião do Rio de Janeiro agradece a Deus pela sua vida, pelo seu trabalho e pela sua missão, e reza também pelo seu sucessor". Dom Orani João Tempesta, arcebispo do Rio de Janeiro.


"A lucidez da sua inteligência e sua intimidade profunda de Deus, seu Pai em Cristo pelo Espírito, neste Ano da Fé, impulsiona a Igreja para a fonte mais límpida de seu Mestre e Senhor. De coração aberto, orantes e confiantes caminhamos como Igreja e com a Igreja, iluminados por um coração de generosa fé lúcida na pessoa amiga do Papa Bento XVI buscando sempre a razão de ser do nosso discipulado a vontade do nosso Deus. Em comunhão aprendemos a lição e bendizemos a Deus". Dom Walmor Oliveira de Azevedo, arcebispo de Belo Horizonte.

"Cada Papa tem a sua história. Bento XVI sempre foi uma pessoa muito decidida. Acho que foi uma decisão sábia. Ele, diante de Deus, achou que era o momento de entregar o seu cargo e despojou-se por amor à igreja para que seja eleito um novo pontífice". Dom Luiz Mancilha Vilela, arcebispo de Vitória.

"Esse foi um gesto de amor. Quando ele aceitou ser Papa, foi com a missão de servir à Igreja. Agora, viu que lhe faltam forças e não tem condições de continuar exercendo o ministério. Ele demonstra confiar em Jesus Cristo, que vai nos dar um novo pastor para conduzir Seu rebanho". Dom Murilo Krieger, arcebispo de Salvador e primaz do Brasil.

"Agradecemos ao Beatíssimo Padre pelo imenso bem que ele tem feito, os sacrifícios pelos quais tem passado, e garantimos-lhe nossas orações e filiais afetos na nova vida que, com todo direito, levará daqui para frente, totalmente dedicada à oração pela Igreja". Dom Gil Antônio Moreira, arcebispo de Juiz de Fora.

"Reconhecemos a grandiosidade na humilde decisão de renunciar e, mesmo comovidos, nos irmanamos a ele. Peço a todos que, confiantes no Espírito Santo, que sempre conduz a Igreja de Cristo, rezem pelo Papa Bento XVI e por aquele que será eleito, sucessor de São Pedro". Dom Airton José dos Santos, arcebispo de Campinas.

"Assim como no mundo todo, nós sofremos o impacto desta notícia. Agora nós vivemos um momento de oração e expectativa até que seja anunciado o nome do próximo Papa". Dom Jaime Vieira Rocha, arcebispo de Natal.



"É um exemplo para todos nós. Por que se manter em um cargo se ele está cansado, idoso, esgotado? Por que continuar no poder apenas pelo poder?". Dom Aldo Paggotto, arcebispo da Paraíba.



"Ele disse que renunciaria ao pontificado quando se sentisse incapaz de levar a Igreja para frente. No entanto, não imaginávamos que isso fosse acontecer agora, porque ele continuava a atender as pessoas e a celebrar na Basílica de São Pedro. Mas foi uma atitude bonita, de uma pessoa que tem consciência de seus limites e sabe até onde deve ir". Dom Luiz Soares Vieira, arcebispo de Manaus.

"Como nós sabemos, o Papa é o Sucessor de Pedro, é o pastor da Igreja universal e é o fundamento visível da Igreja, de modo que um fato como este é um fato muito extraordinário e que vai ter consequências para o futuro da Igreja. Então recebi com perplexidade, mas a minha admiração pelo Papa aumentou ainda mais". Dom Benedito Beni dos Santos, bispo de Lorena.

Em nota oficial divulgada na tarde de hoje, 11, a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) acentuou que "Bento XVI entrará para a história como o 'Papa do amor' e o 'Papa do Deus Pequeno', que fez do Reino de Deus e da Igreja a razão de sua vida e de seu ministério. O curto período de seu pontificado foi suficiente para ajudar a Igreja a intensificar a busca da unidade dos cristãos e das religiões através de um eficaz diálogo ecumênico e inter-religioso, bem como para chamar a atenção do mundo para a necessidade de voltar-se ao Deus criador e Senhor da vida".
Fonte:
Da redação do Portal Ecclesia.

sexta-feira, 8 de fevereiro de 2013

5 Domingo do Tempo Comum - C


Evangelho: Lc 5, 1-11

Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo, segundo Lucas
   Naquele tempo, Jesus estava na margem do lago de Genesaré, e a multidão apertava-se ao seu redor para ouvir a palavra de Deus.
   Jesus viu duas barcas paradas na margem do lago. Os Pescadores haviam desembarcado e lavavam as redes.
   Subindo numa das barcas, que era de Simão, pediu que se afastasse um pouco da margem.  
   Depois sentou-se e, da barca, ensinava as multidões.  
   Quando acabou de falar, disse a Simão: “Avança para águas mais profundas, e lançai vossas redes para a pesca”. Simão respondeu: “Mestre, nós trabalhamos a noite inteira e nada pescamos. Mas, em atenção à tua palavra, vou lançar as redes”.  
   Assim fizeram, e apanharam tamanha quantidade de peixes que as redes se rompiam. Então fizeram sinal aos companheiros da outra barca, para que viessem ajudá-los.
   Eles vieram, e encheram as duas barcas, a ponto de quase afundarem. Ao ver aquilo, Simão Pedro atirou-se aos pés de Jesus, dizendo:  “Senhor, afasta-te de mim, porque sou um pecador!
   E que o espanto se apoderara de Simão e de todos os seus companheiros, por causa da pesca que acabavam de fazer.
   Tiago e João, filhos de Zebedeu, que eram sócios de Simão, também ficaram espantados. Jesus, porém, disse a Simão: “Não tenhas medo! De hoje em diante tu serás pescador de homens”.  
   Então levaram as barcas para a margem, deixaram tudo e seguiram a Jesus.
Palavra da Salvação.
Glória a vós, Senhor!


REFLEXÃO
"Entrai, inclinai-vos e prostai-vos: adoremos o Senhor que nos criou, pois ele é nosso Deus". (cf. Sl 94, 6s)

Meus queridos Irmãos,

Vamos caminhando adentro do tempo chamado comum ou cotidiano: Deus se realiza na história e nos convida a avançar para as águas mais profundas. Neste quinto domingo do Tempo Comum nós somos convidados a refletir sobre a nossa vocação cristã, a vocação que Jesus nos convida a sermos pescadores de homens.

Irmãos e Irmãs,
Jesus hoje não está na sinagoga. Seu afastamento da sinagoga não significa rompimento, mas alargamento. A sinagoga era sectária, isto é, reservada aos observantes da lei de Moisés. Para o Evangelista São Lucas, Jesus viera trazer uma mentalidade e uma espiritualidade universalista. Assim Lucas coloca Jesus fora da sinagoga pregando em praças, em estradas, nas praias, etc.

Todos os elementos estão presentes no Evangelho de hoje(cf. Lc. 5,1-11): a terra, o mar, o céu aberto, a multidão, os indivíduos com seus nomes, a pregação, o trabalho, o fracasso, a confiança, a abundância, a presença do Senhor, a presença de um homem pecador, o medo, a admiração, o tempo presente, o tempo futuro, a partilha do trabalho apostólico e a derrota de Satanás. Jesus não só prega sobre as ondas, isto é, sentado com poder sobre os demônios, mas faz a pesca milagrosa, mostrando poder também nas profundezas, aonde apenas chegava a fantasia popular.
         
Irmãos e Irmãs,
Lucas coloca Jesus escolhendo Pedro para a pregação. Neste episódio Lucas relembra o doce convite de Jesus: “Vamos lançar as redes para as águas mais profundas”(cf. Lc.5,5).  O que significa isso, lançar as redes para as águas mais profundas? Significa que todos nós somos convidados a evangelizar, a evangelizar com renovado ardor missionário em que todos os homens e mulheres devem deixar o seu comodismo e dar testemunho do Senhor Ressuscitado.

Jesus pregou a multidão a PALAVRA DE DEUS. A Palavra é o próprio Jesus. Jesus, por iniciativa própria, escolhe alguns para participarem de sua missão. Ninguém é presbítero por vontade própria, mas por chamado e mandato de Nosso Senhor Jesus Cristo. Assim acontece com os religiosos, com as religiosas, com os consagrados e com todos aqueles que se dedicam ao seguimento de Jesus. Jesus escolhe seus discípulos e os envia para “pescadores de homens”. Os escolhidos para a missão eram pescadores. Porão sua experiência humana a serviço de uma missão divina, como Jesus pusera sua divindade a serviço de uma missão humana, na peregrinação neste vale de lágrimas.

O que é ser pescadores de homens? Precisa de santidade? Precisa de ciência? Isso, evidentemente, ajuda e vem com o tempo. Mas as condições para ser pescadores de homens são duas: 1. Uma confiança inabalável em Jesus. Uma confiança como aquela de Pedro, que exausto da pesca, da falta de peixe, confiou em Jesus e a barca transbordou de pesca depois da confiança no Redentor. Confiança que todos nós devemos ter sempre e em todas as circunstâncias, é uma qualidade do apóstolo do Senhor.

2. A segunda condição vem do reconhecimento da divindade de Cristo. Quando Pedro se ajoelha e reconhece a sua pequenez, a sua nulidade, o seu estado de pecador você adere e se abre para a graça santificante de Deus. O discípulo de Jesus não pode ser orgulhoso, ao contrário, deve ser humilde, generoso e amigo. Irmão no meio dos irmãos a serviço da comunidade de fiéis. O apóstolo tem que ter consciência de que a seara não lhe pertence, mas que nela é um trabalhador vocacionado, um servidor. Essa humildade de reconhecer-se, apesar da inteligência, do jeito e da experiência, mero cooperador de Deus, é também condição fundamental para o verdadeiro apostolado. O apóstolo é um prolongamento de Jesus. A palavra pertence a Jesus, mesmo quando pronunciada pelo apóstolo. As mãos eram de Pedro, as redes eram de Pedro, a barca era de Pedro, o trabalho foi de Pedro, mas o milagre foi e é de Jesus. Junto a isso temos que ter na vida de comunidade e de trabalho apostólico a edificação da comunidade, do trabalho coletivo, do trabalho em benefício da comunidade. 


Caros irmãos,
Qual é o conteúdo da missão dos apóstolos? A segunda leitura explicita a nossa indagação: o anúncio de Cristo morto e ressuscitado. Olhem só como Paulo, o apostolo dos gentios, assume essa missão com toda a força. Para pescar na empresa de Jesus precisamos de transmitir o que recebemos a seu respeito, a mensagem de sua vida, morte e ressurreição. Esta é o núcleo central do apóstolo, da missão, da pastoral. Mas, para sermos escutados, talvez devamos abordar o assunto por um outro lado, mais próprio da situação das pessoas. De todas as maneiras devemos chegar a comunicar que Jesus por sua vida e morte nos mostrou quem é Deus e qual é o sentido de nossa vida e da nossa história: amou até o fim, dom de vida. Transmitir isso é o que se chama “tradição” cristã, a memória de Cristo que devemos manter viva na história e na comunidade.

Rezemos, pois, para que em cada missa a comunidade crista se sinta convidada a realizar uma intensa experiência de Deus para que, em seguida, participe da missão libertadora de Cristo, Jesus. Daí os momentos de profunda adoração em forma de doxologia, como os pórticos de entrada nas diversas partes da Missa. Assim Jesus nos dirá; “Não tenhais medo. Ide também vós e preparai os corações das pessoas para a minha chegada. Amém!”.



Por: Padre Wagner Augusto Portugal

quarta-feira, 6 de fevereiro de 2013

APOSTOLADO DA ORAÇÃO



O Apostolado da Oração será sempre fonte de Comunhão concreta, inserida nos ambientes, para fazer a justiça de Deus acontecer. Ou seja, reconhecer-se-á como parte da Igreja toda, enviada a trabalhar pelo Reino de Deus, pela civilização do Amor. Ser sinal de esperança e alegria a partir da inesgotável misericórdia do Coração de Jesus Cristo.

O Apostolado da Oração é uma referência ao centro da fé Católica. Vale dizer, é importante não por ser Apostolado da Oração, mas por ser Igreja. Sua atividade é eclesial e dela podem participar todos os cristãos (ãs) realizando-se como trabalhadores da Vinha – em qualquer circunstância pessoal, social, cultural, familiar e de idade.  Apostolado da Oração é para todas as idades.

 Todos podem trabalhar pelo fortalecimento do espírito Eucarístico na vida; pelo aumento da comunhão com Deus; pelo testemunho do sentir com a Igreja; pelo crescimento da devoção a Nossa Senhora Mãe de Jesus e nossa; pela revitalização da evangelização.

Pela construção pessoal, familiar, comunitária ao Sagrado Coração de Jesus todos se “matriculam” na escola de todas as virtudes, instituída por Jesus Cristo.

Pelo oferecimento orientamos a vida para ser ao longo dos dias luz e sal da terra; construir e realizar-se com Cristo em toda parte um mundo melhor, a exemplo de tantos Santos e Santas, das gerações do Apostolado da Oração do passado e dos mais de 45 milhões de associados, atualmente em ação no mundo.

Sempre é preciso lembrar a Eucaristia como fonte insubstituível da ação missionária evangelizadora da Igreja e na Igreja.

Com a Igreja e na Igreja porque suas ocupações, orientações são também as orientações e ocupações do Apostolado da Oração. Isto se visualiza, entre outras, pela acolhida das grandes intenções mensais propostas pelo Santo Padre ao Apostolado da Oração. Visualiza-se, também, nas Igrejas Particulares, com o engajamento nas Orientações dos Srs. Bispos, Sacerdotes – diretores espirituais do Apostolado da Oração nas Dioceses e Paróquias.

 Cada região, cada ambiente tem suas peculiaridades, realidades contextos, que pedem aos associados do Apostolado da Oração, capacitação, formação, informação para partilha, convivência com o diferente, a fim de aproximar o horizonte: “Corações novos para o mundo novo”.

O culto ao Sagrado Coração de Jesus em muito toca o coração do nosso povo. O Sagrado Coração de Jesus é símbolo por excelência do Amor de Deus: amor que é apresentado no Antigo Testamento e celebrado por todos os evangelistas.

S. João é apontado como o iniciador do culto ao SCJ, ao inclinar-se sobre o peito de Cristo na Santa Ceia e registrar a abertura do lado com a lança, no Calvário. Em 2Jo 4,8b lemos: “Deus é Amor”. Não é outra a mensagem registrada por Mateus, citando diretamente Jesus: “Vinde a mim vós todos que estais cansados e sobrecarregados, e eu vos aliviarei. Tomai sobre vós meu jugo e aprendei de mim, que sou manso e humilde de coração, e achareis repouso para vossas almas, porque meu jugo é suave e mau fardo é leve” (Mt 11,28-30).

O que é o Evangelho de Jesus Cristo senão uma longa carta de amor a imprimir esperança ao desafio de nossa existência terrestre, pela fé?

Ao longo da História, Jesus elegeu mensageiros desse Amor tão mal-amado: Santo Anselmo (séc. XI); santas Matilde e Gertrudes (séc. XIII); S. João Eudes (séc. XVII), que é considerado o autor do culto litúrgico do SCJ e de Maria; e Santa Margarida Maria de Alacoque (1647-1690), por intermédio de quem as revelações privadas de Paray-Le-Monial instituem a veneração da Imagem e a Festa do SCJ na Oitava de Corpus Christi, como devoção reparadora.

O Amor pede amor: pede correspondência e reconhecimento à Misericórdia divina; confiança; reparação pelas ofensas e ingratidões: “Eis aqui o Coração que tanto tem amado os homens, que nada se tem poupado até se esgotar e consumir para testemunhar-lhes seu amor; e em reconhecimento, não recebo da maior parte deles senão ingratidões, por meio de irreverências e sacrilégios, tibiezas e desdéns, que usam para comigo neste sacramento de amor”.
                                      
TRIPLO DESÍGNIO DA MANIFESTAÇÃO A SANTA MARGARIDA MARIA

1. Atrair os corações endurecidos dos pecadores e retirá-los do abismo da perdição.

2. Reconduzir as comunidades ao fervor e à caridade.

3. Santificar as almas consagradas.

Jesus quer alargar o Reino, por meio de seu Coração e dos corações a Ele consagrados. Ele promete a Santa Margarida “Eu reinarei, apesar de todos os meus inimigos”.

O CORAÇÃO DE JESUS QUER SER AMADO COM E ATRAVÉS DO CORAÇÃO DE MARIA

Santa Margarida Maria afirmou: “Os Corações de Jesus e de Maria estão tão unidos, que não se pode entrar num sem entrar no outro”.  A pequena Jacinta, de Fátima, também o intuiu: “O Coração de Jesus quer que seja venerado, junto com o Seu Coração, o Coração Imaculado de Maria. Diz a todos que Deus nos concede Suas graças por meio do Coração Imaculado de Maria. Que peçam a paz ao Imaculado Coração de Maria, porque o Senhor a confiou a Ela”.

CONSAGRAÇÃO - O QUE É, O QUE SIGNIFICA.

A Consagração é uma entrega voluntária para que Jesus e Maria ajam livremente nas almas ofertadas, e por meio delas, no mundo. Envolve o compromisso de uma correspondência ativa. Pela consagração de alguns, outros também são beneficiados; Deus procura almas-vítimas, que propiciem a conversão do mundo por meio de oração, reparação e expiação.

A Consagração realizada por autoridade legítima ocasiona grande derramamento de graças.

A Consagração do Mundo ao SCJ ocorreu sob Leão XIII, sob instância da Irmã Maria do Divino Coração, em 11/06/1889. A Consagração do Mundo ao Imaculado Coração de Maria foi pedida por intermédio de Alexandrina da Costa e realizada sob Pio XII em 1942. Por essa época, Lúcia já pedia em nome da Virgem de Fátima a consagração da Rússia, que, entretanto, segundo a mesma Irmã Lúcia, só foi satisfatoriamente realizada por João Paulo II!


DEVOÇÃO AO SCJ

A devoção ao SCJ se expressa na vivência da Espiritualidade que lhe é própria, mediante o Oferecimento Diário ao SCJ, as Missas das Primeiras Sextas-Feiras do mês (com Adoração e Bênção do SS. Sacramento), as Horas Santas (especialmente na Quinta-Feira que antecede a Primeira Sexta-Feira do Mês), a Entronização dos Dois Corações nos lares, o chamamento à oração (promoção de novenas, tríduos, terços…), a Liturgia (conforme o Calendário da Igreja), o exercício da caridade (social e pessoal), o suporte (material e espiritual) às Vocações e Missões, a promoção ativa da união dentro da Igreja Católica e nas igrejas particulares.

Promessas do Coração de Jesus a Santa Margarida Maria de Alacoque

1. Darei às almas dedicadas a meu Coração todas as graças necessárias ao seu estado.

2. Farei reinar a paz em suas famílias.

3. Eu as consolarei em suas penas

4. Serei seu refúgio seguro durante a vida e, sobretudo na hora da morte.

5. Derramarei copiosas bênçãos em todas as suas empresas.

6. Os pecadores acharão em meu Coração a fonte e o oceano infinito da Misericórdia.

7. As almas tíbias se tornarão fervorosas.

8. As almas fervorosas elevar-se-ão rapidamente a uma grande perfeição.

9. Abençoarei as casas em que se achar exposta e venerada a imagem do meu Coração.

10. Darei aos sacerdotes o dom de tocar os corações mais endurecidos.

11. As pessoas que propagarem esta devoção terão seus nomes escritos indelevelmente no meu Coração.

12. O amor todo-poderoso do meu Coração concederá a todos os que por nove meses seguidos comungarem na primeira sexta-feira, a graça da perseverança final.
                                                          
O CULTO DO SCJ NA ATUALIDADE

Não encontramos melhores palavras para descrever a atualidade do culto ao SCJ que as de seu diretor no Brasil, o Pe. Roque Schneider (Cf. Bilhetes Mensais):

“O Culto ao SCJ é um jeito de viver o Evangelho centrado na bondade, na ternura e no perdão misericordioso de Jesus Cristo. Cristo por dentro na sua raiz mais íntima e sagrada, no centro do Mistério Redentor.

Seu Coração aberto pela lança, eternamente disponível, prestimoso e acolhedor, justo e realista, orante e desarmado. Forte na dor, inquebrantável na esperança. Apostólico, Missionário, transbordante de misericórdia. E libertador por excelência.

Coração que vibra, sente, envolve e nos fala, desejoso de irradiar suas chamas de amor pelo mundo, aquecendo almas, conferindo sentido às nossas vidas.

Quem encontrou Jesus em profundidade fez a grande descoberta de sua vida e tudo o mais se torna pequeno, insignificante.

Quem descobriu as riquezas do Coração de Jesus torna-se Apóstolo e Mensageiro do Amor naturalmente, e canta alegria, louvor ao longo dos seus caminhos de cada dia.

Segundo João Paulo II, ardoroso Apóstolo do SCJ: ‘Cristão verdadeiro é aquele que mergulha nas águas fundas de Cristo, para depois voltar à tona, transmitindo aos outros um pouco de tudo isso que nosso Cristo é’. “



Mas é preciso Ter consciência e cuidado, não é a simples e pura devoção ao Sagrado Coração de Jesus que nos dará a “salvação automática”.  Em nenhum momento, nossa resposta vigorosa e ativa é dispensada, ainda que seja Deus mesmo a lhe conferir valor sobrenatural. Deus se faz proposta e aguarda nossa resposta. Nem ele nos salvará sem nossa participação, nem nossos atos somente nos valerão: Ele é a Videira, nós os ramos.
Seja o nosso FAZER espelho fiel de nosso CRER, e ambos testemunhem e difundam o AMOR, pela PIEDADE e pela CARIDADE. Assim agindo, levaremos Esperança e Vida aos corações doloridos e chagados deste Novo Milênio, marcados pela guerra, fome e miséria. O nosso querido e amado Santo Padre João Paulo II nos convoca a todos para empreendermos uma verdadeira batalha contra a “Cultura de Morte” que se instalou em nosso mundo e em muitos corações.  

Que a nossa arma seja: O CORAÇÃO MANSO E HUMILDE DE JESUS. Amemos de verdade o SAGRADO CORAÇÃO DE JESUS!

Vivendo e propagando esse Amor, estaremos já implantando o Reino de Deus na Terra e proclamando-o inexoravelmente vitorioso para o Futuro!